A Vitabox, embalagem criada para a marca de gastronomia da rede Pão de Açúcar, foi uma dos 34 cases vencedores da premiação promovida pela consultoria The Packaging Academy e revista EmbalagemMarca
A Vitabox, solução sustentável e renovável destinada ao mercado de delivery, take away e fast food, criada pela Irani Papel e Embalagem S.A., uma das principais indústrias de papéis e embalagens sustentáveis do Brasil, em parceria com a Papirus, uma das maiores fabricantes de papelcartão do mercado brasileiro, foi uma das vencedoras do Prêmio Grandes Cases de Embalagem 2022. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira (18), pela The Packaging Academy, empresa de consultoria responsável pela premiação, juntamente com a revista EmbalagemMarca.
A cerimônia de premiação aconteceu no Centro Universitário Senac Santo Amaro, na cidade de São Paulo. Cerca de 450 profissionais da cadeia do packaging estiveram presentes no evento, em que foram anunciados os 34 cases vencedores da edição deste ano. A Irani foi representada por Djeile de Freitas Machado, Gerente Comercial de Embalagem, na unidade de Indaiatuba, São Paulo, e Robson Diego Alves, Coordenador de Desenvolvimento de Produto, também na mesma unidade.
Da esquerda para direita: Djeile e Robson da Irani, Lucas Willy da Papirus e Renato Larocca da SIDE.
A embalagem criada em parceria pela Irani e Papirus, foi destinada a Cheftime, marca de gastronomia do Pão de Açúcar. Composta por papelcartão nos recipientes internos, e papelão ondulado na caixa externa, a solução é em formato de cesta de piquenique, para ser utilizada na acomodação e transporte de kits gastronômicos para o preparo de receitas sofisticadas criadas por chefs, como bacalhau cremoso gratinado, hambúrguer de costela com queijo e cebola caramelizada, e paella valenciana com frutos do mar.
Na embalagem, os consumidores têm acesso a ingredientes frescos e porcionados, junto com o passo a passo detalhado para o preparo dos pratos. A solução é 100% reciclável, com os potes internos tendo sido produzidos com fibras provenientes de base florestal renovável, e a caixa externa desenvolvida com matéria-prima reciclada, oriunda de aparas de papelão ondulado pós-consumo. Além disso, a Vitabox faz parte de uma verdadeira cadeia de economia circular, podendo retornar ao processo produtivo para se transformar em novas embalagens.
Para permitir o acondicionamento de produtos frescos, inclusive de congelados, em um mesmo recipiente, e garantir que cheguem totalmente preservados ao consumidor, foi realizado um trabalho de desenvolvimento e inovação com a participação de ambas as empresas. O desenvolvimento da Vitabox teve início em março de 2020, no início da pandemia, justamente para atender um novo momento da marca Cheftime, e foi concluído este ano. A proposta da nova solução foi oferecer uma embalagem prática, segura e personalizada para o transporte, dos ingredientes e produtos.
“A Vitabox foi um marco na história de Irani e Papirus já que, pela primeira vez, duas empresas complementares se uniram para trabalharem juntas em prol de uma solução sustentável e totalmente renovável. Este reconhecimento também nos motiva a firmar novas parcerias e a trabalhar por novas soluções, para atender o interesse do mercado e, principalmente, dos consumidores que buscam, cada vez mais, produtos sustentáveis”, afirma Sérgio Ribas, diretor-presidente da Irani.
Sobre o Prêmio
O Prêmio Grandes Cases de Embalagem visa incentivar e valorizar a busca da excelência nas embalagens nacionais, premiando aquelas que se destacaram pela otimização do conjunto de seus elementos ou, isoladamente. As embalagens vencedoras foram analisadas sob a ótica dos benefícios que trazem para a indústria, os fornecedores, os consumidores finais e o meio ambiente, seguindo a metodologia de estudo de caso.
Os atributos avaliados que levaram à definição dos vencedores foram desde inovação, em termos de fabricação e uso, a estética, como características gráficas que melhoram a percepção de qualidade ou ajudam a reposicionar o produto. Tecnologia, impacto econômico, mercadológico e ambiental, assim como a experiência de consumo também foram levados em consideração durante a apreciação dos cases.
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