Negócios

Irani finaliza 1° trimestre de 2024 com receita líquida de R$ 386,601 milhões e lucro líquido de R$ 40,639 milhões   

EBITDA Ajustado foi de R$ 117,058 milhões no período de janeiro a março, mês em que a companhia anunciou novo investimento, de R$ 84,345 milhões

Rio Grande do Sul, 30 de abril de 2024 – A Irani Papel e Embalagem S.A., uma das principais indústrias de papel e embalagens sustentáveis do Brasil, apresentou, neste primeiro trimestre do ano, receita líquida de R$ 386,601 milhões, com redução de 5,7% no comparativo com o mesmo trimestre de 2023 e estável em relação ao quarto trimestre de 2023. O EBITDA Ajustado alcançou R$ 117,058 milhões no período de janeiro a março, com queda de 8,7% sobre o mesmo indicador no primeiro trimestre de 2023 e 4,6% maior em relação ao quarto trimestre de 2023. 

“Os resultados deste primeiro trimestre refletem, por um lado, condições de mercado ainda desafiadoras em relação a preços e, por outro, uma maior demanda de embalagens sustentáveis e a continuidade da curva de captura dos retornos dos principais projetos da Plataforma Gaia. Em 2024, o mercado está apresentando fortes sinais de recuperação. A Empapel, Associação Brasileira de Embalagens em Papel, apontou um crescimento de 5,5% da demanda de Papelão Ondulado neste primeiro trimestre”, ressalta o diretor de Administração, Finanças e de Relações com Investidores da Irani, Odivan Cargnin.  

Gaia XI terá início em breve em Santa Catarina 

Em março desse ano, o Conselho de Administração aprovou o investimento de R$ 84,345 milhões para um novo projeto da Plataforma Gaia. Denominado Gaia XI, o investimento será realizado na Máquina de Papel 5, na unidade Papel SC, situada em Vargem Bonita (SC). O investimento tem como finalidade a modernização de 34 novos cilindros secadores e a atualização da plataforma de automação da máquina. Com a atualização tecnológica será possível incrementar em 7% a produção de papel reciclado da máquina, com maior garantia da segurança operacional 

“Também em março, o Conselho de Administração aprovou nosso terceiro Programa de Recompra de Ações desde o Re- IPO, em 2020. O programa tem como objetivo maximizar a geração de valor para os acionistas a longo prazo”, explica Cargnin. 

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