Relações com Investidores

Irani registra recorde de lucro líquido, de R$ 378 milhões, em 2022

Resultados positivos demonstram consistência dos índices financeiros alcançados pela companhia ao longo dos dois últimos anos

A Irani Papel e Embalagem S.A., uma das principais indústrias de papel e embalagens sustentáveis do Brasil, encerrou o ano de 2022 com recorde de lucro líquido, de R$ 378,21 milhões, o que representa expansão de 32,6% se comparado ao ano anterior.  Os indicadores financeiros divulgados pela companhia, nesta sexta-feira (24), apontam resultados também recordes em sua receita líquida, de R$ 1.686,66 bilhão, resultado 5% acima do registrado em 2021. Adicionalmente, o EBITDA ajustado de R$ 537,99 milhões foi o maior da história da empresa, com alta de 8,9% frente ao registrado em 2021. 

O resultado positivo da companhia foi impulsionado, principalmente, pelo crescimento da conscientização e busca pela sustentabilidade de alguns mercados, o que reflete diretamente na demanda de embalagens sustentáveis. Além disso, o crescimento do setor alimentício e de serviços de e-commerce registrado nos últimos anos contribuiu para o volume de vendas do segmento Embalagens Sustentáveis (Papelão Ondulado), que registrou produção de 159,8 mil toneladas em 2022, aumento 1,5% na comparação com 2021.

“Os índices de 2022 foram alcançados após resultados já robustos em 2021. Isso reforça o entendimento geral de que não foi um ano fora da curva, mas alinhado com a tendência secular por sustentabilidade”, destaca o diretor de Administração, Finanças e Relações com Investidores da Irani, Odivan Cargnin. “Seguem em alta, por exemplo, a demanda por sacolas de papel kraft, pelo varejo, assim como a opção dos consumidores pelo delivery, que exige embalagens de papel para transporte. São dois segmentos em que a Irani é referência no País”, ressalta o executivo.

O avanço apresentado pela Irani no ano de 2022 também reforça a estratégia desenvolvida pela companhia nos últimos dois anos, que prioriza investimentos com foco no crescimento sustentável e na ampliação de competitividade no mercado, principalmente por meio da Plataforma Gaia, que tem como objetivo a eficiência energética e a modernização produtiva das unidades da empresa.

“Nossos resultados positivos recorrentes nos últimos anos comprovam a resiliência da companhia e a assertividade da empresa na condução dos negócios e nas práticas de governança, que têm impulsionado nosso crescimento sustentável, com receitas recordes e margens consistentes”, reforça o diretor-presidente da companhia, Sérgio Ribas.

Dividendos

Os resultados de 2022 permitiram à Irani distribuir um total de dividendos e juros sobre capital próprio pagos de R$ 158,78 milhões, aumento de 76,6% em relação ao montante pago em 2021. “A recorrência dos dividendos nos possibilitou a entrada, em janeiro de 2023, na carteira do Índice Dividendos da B3 (IDIV), um dos índices que tem melhor performance ao longo do tempo”, destaca Cargnin.

Após o ingresso no IDIV – e também no Índice de Sustentabilidade Empresarial, a carteira ISE, reflexo de resultados e ações de 2022 – a Irani contabilizou mais de 5 mil novos acionistas em janeiro de 2023, um incremento superior a 11% em apenas um mês, avançando de 51 mil investidores em dezembro de 2022 para 57 mil investidores em janeiro de 2023.

“O rápido avanço na carteira de acionistas certamente é reflexo da entrada da Irani no IDIV e no ISE. Esses índices refletem a cultura de comprometimento com a agenda de sustentabilidade da Irani e o compromisso de gerar valor econômico diferenciado aos acionistas”, explica Cargnin.

Investimentos

Durante o ano de 2022, a Irani manteve a estratégia de investimentos na modernização e na automação dos processos produtivos da companhia. Os investimentos do período somaram R$ 524,82 milhões e foram direcionados para reflorestamento, manutenção e melhorias das estruturas físicas, software, máquinas e equipamentos. Deste montante, R$ 402,86 milhões foram destinados à execução dos investimentos da Plataforma Gaia.

“Mesmo com esse montante de investimentos, nossa alavancagem operacional (dívida líquida/EBITDA) é bastante baixa, de 1,38 vezes, muito adequada para enfrentar o período de juros altos”, complementa Odivan.

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